quarta-feira, junho 27, 2007

Ele é o quê?


A nova aquisição do SCP tem um site .

Não se riam. Podiam ter um filho assim!

Imaginem o SCP continuar nesta onda de contratar pessoal com nomes estranhos e arranjam um Querido, um Amor e um Namorado?
Os relatos vão passar a ser feitos pelo Carlos Castro?






Mas não se estejam a rir.
Rui Costa nunca poderia ir jogar para Russia, já que Rui pronunciado em Russo, é o mesmo que se diz quando damos uma martelada no dedo.
Não ! ... não é essa! A outra. Começa em cara e acaba em alho.

Cardozo no SLB



- Buenas tardes. Yo soy Paraguaio. Vengo aqui para marcar gol.
- Para quê?...
- ... Paraguaio!

quinta-feira, junho 21, 2007

Apanhado na NET- Um dia de merda

Já houve coisa que me fizeram sorrir. Outras rir. Outras e gargalhar.
Esta ainda não consegui classificar.
Muito obrigado ao autor seja ele quem for.

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Um dia de merda

Aeroporto de Buenos Aires, 15:30. Pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada e um peidinho não aliviasse. Mas, atrasado para pegar o ónibus que o levaria para o outro aeroporto da cidade, de onde partiria o vôo para Cordoba, resolveu segurar as pontas. "afinal de contas, são só uns 15 minutos de viagem. Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta. "Tranquilo. O avião só saia as 16:30.
Entrando no ónibus, sem sanitários, sentiu a primeira contracção e tomou consciência de que sua gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do outro aeroporto. Virou para o amigo que o acompanhava e sutil, falou:
"Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro." Nesse momento, sentiu um urubu beliscando sua cueca, mas botou o esfincter pra trabalhar e este segurou a onda. O ónibus nem tinha começado a andar quando para seu desespero, uma voz em castelhano disse pelo auto falante: "Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levara em torno de 1 hora". Ai o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo! Fez um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação cu a qualquer momento. Suava em bicas. Seu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar o sarro. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava se distrair vendo a paisagem mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário. Tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiénico então: branco e macio e com textura e perfume e - ops! sentiu um volume almofadado entre seu traseiro e o assento do ônibus e percebeu consternado que havia cagado. Um cocó sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que da vontade de ligar prós amigos e parentes e convida-los à apreciar, na privada, tão perfeita obra: Dava pra expor na bienal. Mas sem dúvida, não nesse caso.
Olhou para o amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessou sério:
"Cara, caguei." Quando o amigo parou de rir, uns cinco minutos mais tarde, aconselhou-o a ficar no centro da cidade, escala que o ónibus faria no meio da viagem, e que se limpasse em algum lugar. Mas ele resolveu que ia seguir viagem, pois agora estava tudo sob controle. "Foda-se, me limpo no aeroporto,"-pensou- "pior que isso não fico".
Mal o ónibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Ele arregalou os olhos, segurou-se na cadeira mas não pode evitar e sem muita cerimonia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez como uma pasta morna. Foi merda pra todo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cuecas, barra da camisa, pernas, panturrilhas, calças, meias e pés. E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fiofo do freguês ao sair rumo a liberdade. E depois um peido tipo bufa, que ele nem tentou segurar, afinal de contas o que era um peidinho pra quem já estava todo cagado. Já o peido seguinte foi do tipo que pesa e ele se cagou pela quarta vez. Lembrou-se de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou com as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tira-lo, levou metade dos pelos do cu junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia ajuda-lo a limpar a sujeirada.
Finalmente chegou ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, suplicou ao amigo que apanhasse sua mala no bagageiro do ónibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que ele pudesse trocar de roupas. Correu ao banheiro e entrando de box em box, constatou a falta de papel higiênico em todos os cinco. Olhou para cima e blasfemou: "Agora deu, né?" Entrou no último, sem papel mesmo, e tirou a roupa toda para analisar sua situação (que concluiu como sendo o fim do poço) e esperar pela mala da salvação com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ele uma lufada de dignidade no seu dia. Seu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o "check-in" e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do box o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto. Ele tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um pulover de gola "V".
A temperatura em Buenos Aires era aproximadamente 35 graus. Desesperado, começou a analisar quais de suas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. Suas cuecas, jogou no lixo. A camisa e mesma historia. As calças estavam deploráveis e assim como suas meias, mudaram de cor tingidas pela merda. Seus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10 Teria que improvisar. A necessidade é a mãe da invenção, então ele transformou uma simples privada em uma magnífica maquina de lavar. Virou as calças do lado avesso, segurou-a pela barra, e mergulhou a parte atingida na água. Começou a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu. Estava pronto para embarcar. Saiu do banheiro e atravessou o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meia, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exactamente limpas) e o pulover gola "V" sem camisa.
Mas caminhava com a dignidade de um lorde. Embarcou no avião, onde todos os passageiros estavam esperando o "RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO" e atravessou todo o corredor até o seu assento ao lado do amigo que sorria. A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo. Ele chegou a pensar em pedir uma gillete para cortar os pulsos ou 130 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante, mas decidiu não pedir: "NADA, OBRIGADO, EU SÓ QUERO ESQUECER ESTE DIA DE MERDA".

quarta-feira, junho 20, 2007

Tugas 11 - 0 USAdos




- Pai! Puke os Ame'icanos jogam tão mal?
- Ora filho. Porque são coxos.
- Coxos?... Mas eles 'tão de patins... !?

quinta-feira, junho 14, 2007

Eles adoram-se!









Alguém disse!

















O outro respondeu.













Este, por sua vez afirmou.
















... e por fim alguém os mandou...

A pior do Ano!


Conheço um gajo que é tão invejoso que deu uma tareia ao pai porque é o único gajo que ele conhece que conseguiu comer uma gaja que ele ainda não conseguiu comer.



quarta-feira, junho 13, 2007

Bomba Gay!

Projecto militar queria construir ‘bomba gay’

Uma organização em Berkeley que controla os gastos militares diz ter descoberto uma proposta para criar uma bomba hormonal que provoca comportamentos homossexuais.
Segundo Hammond, a ‘Ohio Air Force lab’ propôs que a bomba a desenvolver libertaria um «químico que provocaria a homossexualidade nos soldados inimigos, fazendo com que as suas unidades entrassem em colapso por causa da atracção irresistível entre soldados».

Oficiais militares insistiram à CBS 5 que actualmente já não estão a trabalhar na ideia e que o plano foi abandonado.

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Não sei porquê
, mas conhecendo o meio artístico Português por aquilo que se sabe juntando ao que se desconfia, tenho quase a certeza onde sei onde foram feitos o testes dessa bomba!


sexta-feira, junho 08, 2007

100 tempo



Ando sem tempo
Ando sem momento
Ando num aceleramento
Quase que rebento.

Sem tempo para tudo.
Sem tempo para nada.
Não falo, fico mudo,
Estou sem tempo para explicar
Por sem tempo só fiz cagada.

Sem tempo para o amor.
Sem tempo para o bem-estar.
Sem tempo para sorrir,
Quanto mais gargalhar.

Sem tempo para a diversão.
Sem tempo para a palhaçada.
Sem tempo para pensar.
Sem tempo para a amada!

Sem tempo para o “blog”.
Que está escuro cheio de “smog”
Sem tempo para mim.
Sem tempo para de onde vim.

Invento tempo onde não existe.
Sem tempo, fico triste.

Olha à volta e vejo
Que o tempo não basta.
Todos nós sofremos sem pejo,
Como o tempo se gasta.

Será que sempre sem tempo temos que viver?
A dúvida fica se não teremos tempo para morrer.

sexta-feira, junho 01, 2007

Trocos!


Ouvi hoje na rádio que o Tribunal de Contas detectou o uso irregular de 700 milhões de euros.
Tenho que ir ver no dicionário se “uso irregular” está no mesmo contexto de corrupção ou roubo, pois não percebi bem.

Quer dizer, do MEU trabalho, se eu não me deixar que me roubem o equivalente em impostos, é chamado de crime por fuga fiscal. Sou investigado, vou a tribunal, pago multa e posso até vir a ser preso.

Se eu roubar ao estado para coisas “irregulares”, é crime, porque afinal estou a ir buscar dinheiro que não é meu, se afinal até nem pago os impostos.

“Portanto, ladrão que rouba ladrão…” sim senhor! Percebi.

AGORA… a esses senhores das autarquias que não pagam os impostos que lhes são devidos... chilindró com eles, ófáxavôr!